
Talvez quem o viu possa pensar que sua informação seja complexa para ser entendida e passe a tomar mais cuidado para interpretá-lo, ou simplesmente desista dele por não lhe parecer muito familiar. Vamos vê-lo mais de perto então...

Com dados anuais de 2001 a 2013, ele traz somente dois indicadores: gastos com saúde em todas as esferas de governo, e o percentual correspondente à esfera federal.
Minha sugestão neste caso é não causar, como se diz na gíria. Basta usar um gráfico com dois eixos, deixando um deles para barras (gasto total) e o outro para a linha (percentual federal). Isso daria um entendimento rápido e preciso ao leitor. Veja o resultado:

Vale lembrar que o gráfico da Folha não é uma invenção própria. Trata-se de um diagrama polar e foi desenvolvido e usado durante a Guerra da Crimeia (1853-1856) pela enfermeira e estatística Florence Nightingale, fundadora da moderna Enfermagem.
Ela sensibilizou o parlamento inglês para a importância de cuidar da higiene básica das tropas mostrando que a maior causa das mortes no fronte de batalha não era a guerra, mas doenças adquiridas nela.
Eis o gráfico que fez história:

Até
Roberto
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