
Trata-se do mesmo tipo de gráfico encontrado no site da Cetesb. Este tem sua função: a de um banco de dados que o cidadão pode consultar para decidir qual praia frequentar.
Ocorre que não é fácil notar a piora da qualidade das praias pelo excesso de cores e informações analíticas de cada praia. É preciso resumir isso. Minha sugestão é fazer um gráfico mostrando a quantidade de praias com classificação Boa ou Ótima pela Cetesb. Veja abaixo:
Aprendemos com ele que a manchete da Folha infelizmente parece ter razão. O percentual encontra-se em torno de 35%, quando já esteve em torno de 70% no início da década. Isso pode ser efeito da variação, que já abordamos aqui no post "Titirica, o filósofo". Importante é continuarmos acompanhando.
De volta aos gráficos, aqui é uma boa oportunidade para usar gráficos interativos (para publicações digitais). Trago a seguir um exemplo publicado pelo NY Times que poderia ser seguido: http://nyti.ms/dBhv4h.
O leitor tem bastante controle das informações que deseja obter navegando pelos gráficos. A Cetesb poderia usar essa tecnologia pois já coleciona muita informação a respeito de nossas praias. Pode ser um atrativo para que, com os indicadores em mãos, cada vez mais pressionemos nossos eleitos a exercer a gestão das mudanças necessárias para melhoria do nosso ambiente.
Até,
Roberto